Olá meus amigos e visitantes da blogosfera! Há quanto tempo! Uma semana inteira...aliás, quem aparece regularmente já deve ter notado que neste mês estou postando apenas às sextas-feiras e eu mesma me perguntei "o que houve?" e a resposta está mesclada por: correria, cansaço... (não são novidades para todos que trabalham, têm família, filhos, etc.) e, no meu caso, sobretudo, por uma pessoinha que completará mais um ano daqui a alguns dias...maio para mim é especialíssimo! Lá se vão praticamente 5 anos de mudanças tremendas quando decidimos trazer uma criança ao mundo, tudo muito planejado, esperado, comemorado... e a razão porque deixei o blog em banho-maria, digamos.
Espero que estejam sentindo falta (por mínima que seja) da minha discreta presença por aqui, caso contrário, melhor "pôr a viola no saco" e sair de fininho...rs.
Gracejos à parte, hoje é dia de comemorar mais uma semana de batalhas travadas, seja dentro ou fora do lar, especialmente, dentro de nós mesmos enquanto pessoas e cidadãos do mundo - qual mundo? O real ou o virtual? Faz DIFERENÇA? Acredito que não, afinal, sou a mesma pessoa aqui dentro ou lá fora, certo? Ao menos deve haver uma coerência nisso tudo, embora a maneira de nos relacionarmos tanto com o virtual quanto com o real seja bem diferente e possa influenciar (negativa ou positivamente) nossas decisões, nossa vivência. Mesmo não postando, saio lendo posts dos blogueiros que aprecio, sinto vontade de discutir vários assuntos em evidência nestes últimos dias que são de suma importância, entretanto, deixo para próximas oportunidades manifestar solidariedade e consideração, além de aumentar a fileira dos que querem debater e propor mudanças reais, não virtuais. Por ora, contento-me em comentar alguns desses posts lidos.
E, pegando um gancho nesses assuntos (comemorações e mudanças), por que comemorar algo se à nossa volta existe tanta coisa errada? Não sei exatamente, meu marido discorda que seja necessário grandes comemorações, é sempre um dilema nessa época e o foi em outras: casar? Ele:Só uma troca de alianças e a assinatura no cartório bastam! Eu: Ah! Não mesmo! Quero toda pompa com que sonhei! aniversário? Ele: Só um bolinho com os mais próximos. Eu: Ah! Não mesmo! Chama a família inteira!
Às vezes e, em partes, concordo com ele, mas, se é coisa minha ou típico de mulher, se é coisa dele ou típico de homem (ser prático em tudo! Nada de complicações extras...), não importa, acabamos entrando em acordo e pensando o melhor para o futuro (nosso e de nosso filho), portanto, chego ao "x dessa questão" de hoje, qual seja, FAZER A DIFERENÇA (sempre POSITIVA). Quando digo que quero festejar não é para ignorar a pobreza alheia tampouco esbanjar recursos, quero apenas dizer "cheguei até aqui!", não é a mesma alegria do calouro que passou no vestiba? do empregado que recebeu aumento ou cargo melhor? daquele mesmo calouro que se formou após anos esquentando a cuca e a cadeira na faculdade?
Pois bem! Com vistas a um mundo que possa ter muito mais a comemorar do que a lamentar, o texto abaixo do site Otimismo (adoro lê-lo e o nome já diz tudo!) dá uma pequena explanação do porquê e do como é possível sermos diferentes, no melhor dos sentidos! Uma sexta-feira e um final de semana DIFERENTES para você!
A DIFERENÇA QUE FAZ A DIFERENÇA
Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é sendo ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre os países pobres e os ricos não é a sua antiguidade.
Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem mil de anos de antiguidade e são pobres. Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem um dos melhores chocolates do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais,mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo.
Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual.
Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países. O que é então que faz a diferença?A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos, se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:
1. A moral como princípio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos
8. O respeito pelo direito dos demais
9. Seu amor ao trabalho
10. Seu esforço pela economia e investimento.
Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude. Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.
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