"Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei."
Jesus
Aqueles eram dias em que Roma dominava o mundo...
Sua águia sedenta de sangue sobrevoava o cadáver das civilizações e povos vencidos.
Os valores éticos eram esquecidos...
A desconsideração moral permitia que os ideais da humanidade fossem manipulados pelas estruturas políticas odientas que levavam por terra as construções filosóficas e espirituais do passado.
Foi nessa paisagem que Jesus veio apresentar a doutrina de amor, propondo uma nova ordem fundamentada na solidariedade fraternal.
Surgiu na Terra o Homem-Luz para modificar a arcaica estrutura do homem-fera.
Tratava-se de Personalidade inconfundível e única. Deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível.
Longos e sedosos cabelos molduravam-Lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida.
Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia.
Irradiava da Sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Sua palavra, Seus feitos, Seus silêncios estóicos dividiram os tempos e os fatos da história.
Conviveu com a ralé, e, trabalhando-a logrou fazer heróis e santos, servidores incansáveis e ases da abnegação...
Utilizando-se do cenário da natureza, compôs a mais comovedora sinfonia de esperança. Na cátedra natural de um monte, apresentou a regra áurea para a humanidade, através dos robustos e desafiadores conceitos contidos nas bem-aventuranças.
Dignificou um estábulo e sublimou uma cruz...
Exaltou um grão pequenino de mostarda e repudiou a hipocrisia dourada dos poderosos em trânsito para o túmulo, quanto à covardia mofa, embora disfarçada, dos déspotas da ilusão mentirosa.
Levantou paralíticos.
Limpou leprosos.
Restituiu a visão a cegos.
Reabilitou mulheres infelizes.
Curou loucos.
Reanimou desalentados e sofredores.
Em troca do amor que dedicou foi alçado à cruz...
Seus pés, que tanto haviam caminhado para a semeadura do bem, estavam ensanguentados.
Suas mãos generosas e acariciadoras eram duas rosas vermelhas, gotejando o sangue do suplício.
Sua fronte, em que se haviam abrigado os pensamentos mais puros do mundo, se mostrava aureolada de espinhos.
O Mestre, todavia, que vivera e falara da Boa Nova que é toda uma cascata de luz e de alegria, prenunciando a vitória da vida sobre a morte, do bem sobre o mal, da bondade sobre a perversidade, roga a Deus com extrema sinceridade:
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!..."
***
O amor é o perene amanhecer, após as sombras ameaçadoras.
A palavra de Jesus, na tônica do amor, é a canção sublime que embalou Sua época e até hoje constitui o apoio e a segurança das vidas que se Lhe entregam em totalidade.
Livros consultados:
1) Trigo de Deus - Amélia Rodrigues pág. 140, cap. Trigo de Deus.
2) Há dois mil anos - cap. O Messias de Nazaré.
Jesus
Aqueles eram dias em que Roma dominava o mundo...
Sua águia sedenta de sangue sobrevoava o cadáver das civilizações e povos vencidos.
Os valores éticos eram esquecidos...
A desconsideração moral permitia que os ideais da humanidade fossem manipulados pelas estruturas políticas odientas que levavam por terra as construções filosóficas e espirituais do passado.
Foi nessa paisagem que Jesus veio apresentar a doutrina de amor, propondo uma nova ordem fundamentada na solidariedade fraternal.
Surgiu na Terra o Homem-Luz para modificar a arcaica estrutura do homem-fera.
Tratava-se de Personalidade inconfundível e única. Deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível.
Longos e sedosos cabelos molduravam-Lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida.
Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia.
Irradiava da Sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Sua palavra, Seus feitos, Seus silêncios estóicos dividiram os tempos e os fatos da história.
Conviveu com a ralé, e, trabalhando-a logrou fazer heróis e santos, servidores incansáveis e ases da abnegação...
Utilizando-se do cenário da natureza, compôs a mais comovedora sinfonia de esperança. Na cátedra natural de um monte, apresentou a regra áurea para a humanidade, através dos robustos e desafiadores conceitos contidos nas bem-aventuranças.
Dignificou um estábulo e sublimou uma cruz...
Exaltou um grão pequenino de mostarda e repudiou a hipocrisia dourada dos poderosos em trânsito para o túmulo, quanto à covardia mofa, embora disfarçada, dos déspotas da ilusão mentirosa.
Levantou paralíticos.
Limpou leprosos.
Restituiu a visão a cegos.
Reabilitou mulheres infelizes.
Curou loucos.
Reanimou desalentados e sofredores.
Em troca do amor que dedicou foi alçado à cruz...
Seus pés, que tanto haviam caminhado para a semeadura do bem, estavam ensanguentados.
Suas mãos generosas e acariciadoras eram duas rosas vermelhas, gotejando o sangue do suplício.
Sua fronte, em que se haviam abrigado os pensamentos mais puros do mundo, se mostrava aureolada de espinhos.
O Mestre, todavia, que vivera e falara da Boa Nova que é toda uma cascata de luz e de alegria, prenunciando a vitória da vida sobre a morte, do bem sobre o mal, da bondade sobre a perversidade, roga a Deus com extrema sinceridade:
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!..."
***
O amor é o perene amanhecer, após as sombras ameaçadoras.
A palavra de Jesus, na tônica do amor, é a canção sublime que embalou Sua época e até hoje constitui o apoio e a segurança das vidas que se Lhe entregam em totalidade.
Livros consultados:
1) Trigo de Deus - Amélia Rodrigues pág. 140, cap. Trigo de Deus.
2) Há dois mil anos - cap. O Messias de Nazaré.
3) Boa Nova cap. 16 - O Testemunho de Tomé.
4) Estudando o Evangelho - Martins Peralva.
FELIZ PÁSCOA AOS AMIGOS E AOS QUE ACREDITAM NA VIDA NOVA!
6 comentários:
Jô, fiz um texto para a páscoa também, onde questiono se os homens não agiriam igual com Jesus se ele aparecesse agora na terra dizendo ser o Messias. A humanidade desde sempre foi complicada e Deus quando enviou o seu filho, foi somente para provar a nós mesmos o quanto nao mudamos, o quanto ainda precisamos de um pai. Bom domingo de páscoa! Beijus
Oi Luma! Que bom recebê-la por aqui. Páscoa para mim e para muitos cristãos é o tempo de se reconciliar com o Pai por sermos tão imperfeitos, ainda e apesar de todo calvário! É tempo de reflexão profunda e de não esgotarmos forças, evoluirmos constantemente, para um dia, enfim, nos tornarmos A BOA NOVA EM PESSOA! Feliz páscoa para você e toda sua família! Bjins e até!
*Jô ... hoje é dia de *Tertúliaaaaaaaa !!! *
*Ótima quarta-feira !!!
*Um abraço.
Olá *Fada*! Obrigada por lembrar. Para mim será um prazer,de fato, pois é a primeira participação na Tertúlia Virtual! Oba!rs...Bjins e até!
OI Jô!
Como fiquei triste de ver que fiz alguma coisinha errada e meu comentário sumiu daqui rs.
Eu me amocionei com seu texto, você sabe adoro esses temas, reflexivo, profundo, questionador...
Páscoa é isso, reflexão, comemoramos também claro que sim, mas que não seja maior que nosso momento de pensar sobre nossas ações né?
beijos meus, da uma "apeitão" (de leve) na bochecha do Lilo!
Oi, oi, Cris! Ah, fica triste não, às vezes a gente faz dessas mesmo (ou a net que dá uns tiltinhos também,né?)rs. Que bom ter apreciado o texto, também gostei muito dele porque expressou bem o que eu desejava expor nesta data tão importante do ano. E pode deixar que dou apertos, beijos e abraços no Lilo, com prazer.hehe! Bjins pra você!
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